normalmente prefiro áfe maria a putaquepariu
mas posso até mudar de idéia em certas frases.
não abro mão mesmo é do eita, que é muito melhor que nossa, ou porra. eita é efeito-bomba.
e nostalgicamente ainda curto o tão banalizado merda, que permanece muito forte, principalmente chiando bastante o érre.
só não entendo gente que não fala nenhum.
então vamos lá: eita, que merda.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
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